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A CTI

Perfume de Gardênia

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Perfume de Gardenia - foto Renato Marque
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Perfume de Gardênia é o espetáculo-solo que traz à tona a discussão acerca das relações de gênero, o conceito de homofobia, como a sociedade contemporânea lida com estas questões e que reflexões podem suscitar a partir desta montagem. Este é o intuito deste projeto: quebrar paradigmas do universo homossexual e externalizar de forma clara e contundente a realidade das personagens que por vezes vivem à margem da nossa sociedade em busca da sua humanidade, dando assim voz a quem por tantas vezes é calado. Nos dias de hoje, o monólogo tem status de relevância fundamental no cenário da produção artística e seu caráter interdisciplinar e pluriforme levanta questões de profundo interesse de análise. Para tanto, faz-se importante compreender que a perspectiva da construção de monólogo tem estado vinculada à possibilidade de refletir sobre seus princípios provocadores, com a finalidade de discutir as relações dadas entre teoria e prática. O Espetáculo teve sua estreia em Portugal na cidade de Porto e participou do Festival Internacional de Teatro de Lima no Peru, cumpriu temporada no Teatro Municipal Café Pequeno no Leblon e participou no 40º Prêmio Paschoalino em Maricá, conquistando o Título de Melhor Espetáculo, Melhor Ator e Melhor Iluminação.

Ficha técnica

 

Atuação e pesquisa: Adalmir Cardoso

Direção, sonoplastia e ambientação cênica: Ribamar Ribeiro

Maquiagem e figurino: Carla Meirelles

Iluminação e Operação: Victor Tavares

Operação de som: Iamonã Vilhena

Produção: José Carlos Rosa

Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente

Avesso

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Avesso 2 Foto Giulian Ola
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Avesso. Uma compilação de obras clássicas do escritor britânico William Shakespeare. A montagem é uma releitura contemporânea de textos consagrados do dramaturgo, como Romeu e Julieta, Macbeth e Hamlet. O objetivo em desconstruir três textos tradicionais do teatro dando a eles um novo olhar, é atrair para a apresentação um público mais jovem e que possivelmente desconhece essas obras. Trazer uma pegada um pouco mais rock´n roll, muito forte dentro da trilha sonora que compõe o espetáculo, como The Smiths, Janis Joplin entre outros”. É uma mistura bem eclética, justamente, para que o público jovem possa se identificar com essa montagem”. No palco as três construções se completam e prendem a atenção da plateia. O primeiro texto a ser apresentado é Romeu e Julieta. Praticamente sem fala, a tragédia romântica que já faz parte do imaginário popular é encenada através da dança e da expressão corporal dos atores. Na sequência vem Macbeth, que traz na sua construção uma linha mais cinematográfica. São cenas quebradas que tornam o longo texto de Shakespeare mais veloz e oferece ao público um clima de suspense. O último texto é o Hamlet que mescla a obra original de Shakespeare e a adaptação feita, pelo também dramaturgo, Heiner Muller. O resultado é um Hamlet mais atual, com personagens mais políticos, mais debochados e mais cínicos que flertam entre a tragédia e a comedia.

 

Ficha Técnica


Elenco: Bruna Lopez, Erika Monteiro, Getulio Nascimento, Gustavo Araújo, Marcos Pinheiro e Nívea Nascimento
Dramaturgia: Ribamar Ribeiro
Direção: Renato Neves e Ribamar Ribeiro
Preparador vocal e maquiagem: Getulio Nascimento
Figurinos: Nívea Nascimento
Assistência de figurino e adereços: Carola Prado
Iluminação e operação: Victor Tavares
Operador de som: Iamonã Vilhena
Produção: José Carlos Rosa
Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente

 

O Beijo no Asfalto

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O Beijo no Asfato. O dramaturgo Nelson Rodrigues para a Comunidade Teatral Independente tem uma grande importância devido a sua forma de escrita que permite compreender e desenvolver uma história legitimamente carioca, com seu ar debochado e tratando de assuntos pertinentes a sociedade. Muitas das características que Nelson define em sua trajetória autoral estão nas ruas e bairros que possuem ainda casas com quintal e vizinhas que ficam nas janelas observando tudo. Montar o texto de Nelson Rodrigues para a CTI é buscar a identidade de uma dramaturgia nacional para este grupo que se estrutura como artistas de ideologia e pensamento claro sobre o papel da arte. E isso vincula a CTI diretamente a este grande autor Nelson Rodrigues: o pensamento e sua ideologia através da arte. Falar o que é necessário para quem precisa ouvir e ver. 
O espetáculo O Beijo no Asfalto, foi montado através do projeto “Novas Cenas” um programa da Secretaria de Cultura do estado do RJ, em parceria com a FETAERJ, que prevê o fomento à produção e a capacitação de grupos de teatro de todo o estado. O Beijo no Asfalto teve sua estreia em março de 2013 na UFRRJ unidades de Nova Iguaçu e Seropédica, Participou da Mostra Novas Cenas no Teatro Gláucio Gil em Copacabana. Realizou 2 apresentações no município de Macaé e apresentou na Arena Jovelina Pérola Negra no RJ. Participou do 35ª Prêmio Paschoalino, conquistando os prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Cenário. No 18º Festival Nacional de Teatro de Guaçuí ES conquistamos os prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Iluminação, Melhor Cenário e Melhor Atriz. Participou do 14º Encontro de Artes Cênicas da Baixada Fluminense/RJ. Cumpriu 2 temporadas no Teatro Municipal Ziembinsk na Tijuca. 

Ficha técnica

Elenco: Giselle Flor, Gustavo Araújo, Magda Pinheiro, Marcos Pinheiro, Rafael Balthazar e Victor Tavares (Aline Gomes stand-in)

Adaptação, Concepção, Direção, Sonoplastia: Ribamar Ribeiro
Assistente de direção: Renato Neves
Preparação vocal e visagismo: Getulio Nascimento
Figurino: Nívea Nascimento
Cenografia: Rafael Balthazar
Iluminação: Victor Tavares
Produção: José Carlos Rosa
Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente 

 

O Noviço

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O Noviço foi montado através do projeto “Novas Cenas” um programa da Secretaria de Cultura do estado do RJ, em parceria com a FETAERJ, que prevê o fomento à produção e a capacitação de grupos de teatro de todo o estado. O espetáculo compôs a Mostra Martins Pena no Teatro Laura Alvim em Ipanema. Realizou apresentações em Rio Bonito no estaço Lona na Lua e UFRRJ unidades de Nova Iguaçu e Seropédica. Cumpriu temporada no Teatro Municipal Ziembinsk na Tijuca. Participou do 15º Festival Nacional de Teatro de Guaçuí ES e conquistou os prêmios: Melhor Espetáculo Júri Popular, Melhor Figurino, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante, participou do 41º Prêmio Paschoalino em Rio Bonito e conquistou os Prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor ator Getulio Nascimento, Melhor Atriz Nivea Nascimento, Melhor espetáculo Júri do Movimento, Melhor Interpretação a Getulio Nascimento Prêmio dado pelo Júri do Movimento. 

Ficha Técnica


Elenco: Carola Prado, Getulio Nascimento, Gustavo Araújo, Marcos Pinheiro, Nívea Nascimento e Shyrllenne Cabral

Texto: Martins Penna
Adaptação, Direção e Sonoplastia: Ribamar Ribeiro
Assistente de direção: Renato Neves
Figurino: Nívea Nascimento
Visagismo: Getulio Nascimento
Iluminação e operação de luz: Victor Tavares
Operador de som: Iamonã Vilhena
Cenário: Rafael Balthazar
Produção: José Carlos Rosa
Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente

O que eu fiz para merecer isso?

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O que eu fiz para merecer isso? surgiu da última turma do curso de teatro do Senac Rio. Uma pesquisa do gênero melodrama com inserções musicais a partir de jingles e de comerciais antigos que se tornaram personagens do espetáculo. Trabalhamos com o conceito do melodrama, uma estética literária encontrada em romances e novelas. Esta estética aparece a partir do melodrama francês, onde os personagens possuíam características específicas: O vilão, a mocinha, o misterioso, o criado, o pai.
O espetáculo cumpriu apresentações e temporadas em diversos teatros da cidade do Rio de Janeiro “Teatro Municipal Ziembinsk Tijuca, Teatro Arthur Azevedo Campo Grande, Teatro Armando Gonzaga Marechal Hermes.” Participou dos festivais de teatro: 34º Prêmio Paschoalino RJ, recebendo os prêmios: Melhor Espetáculo Júri Popular, Melhor Espetáculo Júri Técnico, Melhor Direção, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Iluminação, Melhor Sonoplastia e Melhor Maquiagem e 13º Festival Nacional de Teatro de Guaçuí ES, recebendo os prêmios: Melhor Espetáculo Júri Popular, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante e Prêmio Especial do Festival “Paulo Honório” pela Qualidade Artística e Técnica do espetáculo. Participou das mostras de Teatro 2º NALONA – Prêmio Hortolândia de Teatro SP, 13º Encontro de Artes Cênicas da Baixada Fluminense e Mostra Utopia de Teatro Maricá RJ.


Ficha Técnica

Elenco: Carola Prado, Erika Monteiro, Glória dos Santos, Iamonã Vilhena, Kamilla Santos, Magda Pinheiro, Magna Vasconcellos, Nívea Nascimento, Shyrllenne Cabral, Victor Tavares e William Gevegier. 

Dramaturgia, Direção e Sonoplastia: Ribamar Ribeiro
Assistente de direção: Renato Neves
Coreografia: Alan Castilho
Figurino: Nívea Nascimento
Visagismo, preparador vocal e operador de som: Getulio Nascimento
Ambientação Cenográfica: Rafael Balthazar
Iluminação: Victor Tavares
Produção e Operador de Luz: José Carlos Rosa
Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente


 

Pequenas Sagas Nordestinas

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Pequenas Sagas Nordestinas - Tati Mania
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Pequenas Sagas Nordestinas, inspirado no universo literário de Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos e José de Mapurunga sobre arquitetura dramatúrgica e direção de Ribamar Ribeiro, leva ao grande público o Brasil sertão em sua forma legítima: o sertão que constrói, que migra, que reza, que espera, que morro e renasce todos os dias. O texto nos remete as histórias contadas e repassadas de nossos antepassados, as vivências vislumbram-se em depoimentos de acontecimentos passados, as lembranças, ou seja, aquilo que fica na memória, na rotatividade do pensamento emocional. Busca o elo através de histórias diferenciadas e aprofundamento no jogo narrativo permitindo à direção a inserção de códigos cênicos, símbolos representativos da própria linguagem narrativa: o narrador-personagem, o narrador-ator, a personagem, a narrativa como fio condutor destas pequenas sagas cotidianas e emblemáticas de personagens próximas de validade e do conceito de brasilidade. O povo nordestino como foco de composição, o remendo de uma história que perpassa e se aloca em outra. A pausa dramática e o olhar de espera: da chuva, da vida, da Ida. A encenação tonaliza através das cores e tintas de alegrias e tristezas nessa mesma proporção, o rir de cinismo, os prantos abalados, a fé incondicional, a religiosidade a flor da pele. O espetáculo cumpriu temporadas no Teatro Municipal Ziembinski Tijuca, Teatro Armando Gonzaga em Marechal Hermes, Lona na Lua Rio Bonito, Teatro Municipal Café Pequeno no Leblon. Participou do 8º Festival Nacional de Teatro Estudantil Feto BH conquistando os prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Ator e Melhor Figurino, Festival Nacional de Teatro de Rio das Ostras conquistando o Prêmio de Melhor Sonoplastia e Prêmio Paschoalino na Aldeia de Arcozelo Paty do Alferes RJ.

Ficha técnica

Elenco: Aline Nascimento, Daiane Araújo, Erika Monteiro, Iamonã Vilhena, José Carlos Rosa, Marcos Pinheiro, Léo Gomes e Suu Santos 
Dramaturgia e Direção: Ribamar Ribeiro
Assistente de Direção: Renato Neves
Maquiagem: Getulio Nascimento
Figurino e Cenário: Tiago Costa
Iluminação e operação: Victor Tavares
Operação de Som: Luciana Senna
Produção: José Carlos Rosa
Realização: CTI – Comunidade Teatral Independente

 

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